Somos todos assim, eis aí a natureza humana em ação, o culpado culpando todos, menos a si mesmo.
As críticas são como os pombos. Sempre voltam aos pombais. Depois de ter tido uma dolorosa experiência, hoje em dia sou adepto do pensamento de que devemos ter em mente que a pessoa a quem vamos criticar e condenar, provavelmente se justificará e, por seu turno, nos condenará; ou como disse o nobre Talft: “Não vejo como podia ter feito as coisas de outro modo”.
Assim como Lincoln aprendi que as críticas violentas e as repreensões redundam sempre em futilidade. Encontrei no conhecimento que devo tentar modificar e aconselhar a mim mesmo, antes de experimentar melhorar os outros, além de ser um pouco menos perigoso. “Não se queixe da neve no telhado da casa do seu vizinho, quando a soleira da sua porta não está limpa”, disse Confúcio.
Parafraseando Benjamim Franklin, um tanto descontrolado na sua juventude, tornou-se tão diplomata, tão hábil no lidar com as pessoas, que foi nomeado embaixador na França. O segredo do seu sucesso? “Não falarei mal de nenhum homem”, disse ele, “...e falarei tudo de bom que souber de cada pessoa.”
Qualquer idiota pode criticar, condenar e queixar-se e a maioria dos idiotas faz isso.
Mas é preciso ter caráter e autocontrole para ser complacente e saber perdoar.
E para finalizar este artigo:
“Um grande homem demonstra sua grandeza”, na opinião de Carlyle, “pelo modo como trata os pequenos”.
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